Entidade produziu documento em resposta à consulta feita por SindusCon-SP e Sintracon-SP
O retorno ao trabalho presencial de colaboradores com mais de 60 anos ou que apresentem condições clínicas de risco não está proibido, mas, se ocorrer, deve ser cercado de uma série de cuidados, estando atrelado obrigatoriamente a uma consulta médica, para avaliação do quadro clínico, especialmente se for para atividades no canteiro de obras.
Esta é uma das respostas do Seconci-SP (Serviço Social da Construção) dadas em 6 de outubro, em documento enviado ao SindusCon-SP e ao Sintracon-SP (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústria da Construção Civil de São Paulo), de consulta feita em 28 de setembro sobre o retorno daqueles colaboradores ao trabalho presencial.
O documento é assinado por Haruo Ishikawa, presidente do Seconci-SP, e lista os principais cuidados a serem tomados rigorosamente com relação àqueles trabalhadores, o monitoramento dos mesmos e a necessidade de estender esses cuidados aos colaboradores das subempreiteiras que circulam por várias obras. A critério médico, a testagem poderá ser um recurso a ser usado para o controle, orienta o Seconci-SP.
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